sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Cromo N.º 74 - Ian Wallace



E de novo uma segunda escolha. Depois de Remco Boere, lembrei-me de Peter Hinds, fui ao blog MARITIMO SAUDADE, procurei, procurei, procurei... e se calhar até tá lá, mas achei tão parecidos estes dois jogadores, o Olas e o Wallace, em duas colecções diferentes da mesma época...

E quem era este internacional escocês (três caps apenas) com o mesmo sobrenome que o Braveheart? Um ex-jogador do Coventry, Sunderland e Forest que chegou à Madeira com outro britânico, um tal de COLIN HILL (este com 27 caps pela Irlanda do Norte, que era defesa lá na terra dele, mas parece que jogou a avançado no Caldeirão dos Barreiros naquelas tardes de muita canícola, a palavra que Acácio Pestana ensinou a tantas gerações), que acho que era menos famoso do que ele no UK, mas por cá ficou mais conhecido entre a malta do meu tempo, pois o Record ou a Bola não desaproveitaram a oportunidade para fazer uma capa daquelas que ficam para sempre, quando o gajo marcou um golo que derrotou um dos grandes (Benfica ou Sporting? Isso é que é estranho eu não me lembrar), lá teve que ser "A Balada de Colin Hill".

Falei pouco no Wallace mesmo? Se calhar é melhor, a vida pós-futeboleira não lhe correu assim muito BEM... mas se calhar até merecia que falasse mais dele, pois chegou a ser o jogador mais caro de Inglaterra, em 1980, quando o Brian Clough contratou o gajo para aquele clube bicampeão europeu da cidade do Robin Hood. Diz que aquela cabeleira ruiva e os golos acrobáticos faziam o gajo dar nas vistas. Depois da Madeira ainda jogou na Austrália, e entre 1996 e 1999 ainda tentou ser TREINADOR, mas parece que depois entregou-se mesmo à bebida.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Cromo N.º 73 - Danny Blind



Agora ando numa de trilogias de cromos, e queria fechar estes holandeses com o REMCO BOERE, quando no tempo dos mangongas chegavam a Barcelos estrangeiros da qualidade de um Drulovic (ou talvez NÃO...), mas simplesmente não encontro nenhum do melhor marcador da segunda divisão do país das tulipas em 84 e 86!

E a cena mais marada é que encontrei o gajo no TWITTER, pedi-lhe ajuda e o gajo pediu-me desculpa, mas não me conseguia arranjar nenhum cromo dele próprio. Cromo... saberá ele ao menos que chegou a ser fotografado ao lado do martin jol numa foto de EQUIPA?

Sendo assim, fica uma permanente e um bigode holandeses, de um late bloomer líbero, pois só começou a ser primordial nessa posição já lá para o final da longa carreira, pois ele que não me engane que lembro-me bem que apesar de ser o lateral direito titular do Ajax, não tinha lugar na laranja mecânica de 88, 90 ou 92!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Cromo N.º 72 - Simon Tahamata



Disse que o Been era a minha primeira grande referência holandesa pré-Gullit, mas não é bem assim. Já nem me lembro quem é que defrontou o Feyenoord aí a meio da década de oitenta, acho que foi o Sporting, nas mesmas alturas que o Papin partiu tudo contra o Boavista, e um tal de Tahamata ficou-me na retina (a mim e de certeza a quase todos os putos que viram essa eliminatória). O gajo parecia mais saído daquelas tribos que moravam na floresta onde estava o castelo do Fantasma, o espírito que anda, do que propriamente jogador de bola ou mesmo holandês. Mas jogava a montes, isso jogava.

Aliás, durante anos nem sabia que ele era holandês. Daí nem ser referência. Pensei que fosse praí australiano, e mais tarde indonésio ou algo assim, mas agora fico sabedor que até nasceu na Holanda mesmo, e a origem até é perto ou dentro da Indonésia (Ilhas Molucas, uma cena que há uns 15 anos me disseram que andava lá em cenas com eles tipo Timor, mas que depois nunca mais ouvi falar nisso). De qualquer modo, em 1990 adquiriu nacionalidade belga, vi na internet que manda.

E claro que agora descubro que mesmo antes do Feyenoord já tinha andado a dar cartas por Ajax e Standard de Liége, e que acabaria mesmo na Bélgica, no Germinal (sempre curti este nome nãos ei porquê) Ekeren, talvez daí essa cena de mudar de nacionalidade. E os dois cromos que arranjei dele não correspondem nada à imagem que tinha dele dessa eliminatória da UEFA que me ficou na mente, se calhar exagerada: metro e meio de altura, bigodinho, mega-mullet e um arco e flecha. Calhando não ERA tanto ASSIM, que ele até tinha 1 metro e 64.

sábado, 22 de setembro de 2012

Cromo N.º 71 - Mario Been



Aqui está mais uma das minhas recordações de moço pequeno, mas este é daqueles que tenho a impressão que nunca vi jogar sequer. Nem aparecia nos radares dos resumos, ou pelo menos se calhar apenas raramente. O Pisa não era um colosso, e só me lembro dele ser um dos estrangeiros deles, no tempo em que as duas vagas, que depois passaram a três e assim possibilitaram a Frank juntar-se a Rudd e Marco ou Marcel (isso e o Jorge Gonçalves, claro), faziam com que um gajo tentasse saber mais quem raio eram os stranieri de cada equipa.

Voltei a lembrar-me deste gajo (que mais tarde ou mais cedo colocaria nesta minha caderneta de memórias, tenho certeza) porque reconheci o nome dele como treinador do Genk, que espetou três secos no Videoton do Geometra (o tal que queria ser professor primário e seleccionador de sub-21 à força toda).

O mais estranho que descobri no passado dele como jogador, que até nem é mau, era craque do Feyenoord antes de ir para Itália, é que apenas jogou um jogo pela selecção AA holandesa. E pensar que antes de surgirem Gullits e companhia ele era a minha única referência maior ao futebol do país das tulipas acima de Maarten e Floris...

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Cromo N.º 70 - Eric Assadourian



Queria meter à vossa superior consideração se as fichas da Onze (depois Onze-Mondial, que acho que até começaram por aparecer primeiro na Mondial) também são considerados cromos de colecção. E não sei porquê lembrei-me daquele internacional franciu de origem arménia, o Alain Boghossian que jogou no Nápoles, mas descobri este Assadourian, com as mesmas origens e que aos 30 anos resolveu mesmo jogar pela Arménia!

Ia procurar qualquer coisa no blog de referência (francesa e não só) Old-School-Panini, e dou-me logo com o primeiro dopado na história deles, este ANZIANI, que se não éo John Malkovic, não sei quem quer ser.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Cromo N.º 69 - Hugo Sanchez



Falei nisso, colo isso. Furacão Hugo, no Atlético, onde comecei a por vê-lo, como uma personagem de banda desenhada, que marcava golos espectaculares e depois ainda celebrava de maneira igual ou ainda mais espectacular, com aquela cambalhota mítica. Estes via ainda puto, e nem precisava de esperar pelo final do Domingo Desportivo, estes via nos canais espanhois que apanhava, em horário nobre ou por vezes no noticiário à hora de almoço.

Depois acompanhei o seu declínio no Barnabéu, no final decrépito da Quinta del Buitre, e a imagem mais forte que tenho foi de um jogo de final de época, numa altura em que o Real já não ganhava a ninguém, com Hugo a falhar um penálti de forma brutal, quase. Ele que até nisso fazia questão de ser espectacular, mandando gandas bojardas que parecia fazer de propósito para bater na barra e entrar (para dar mais espectacularidade), e nesse falhanço consegue mandar a bola uns bons metros acima da baliza mesmo. Deprimente, mas eloquente. Mesmo com a equipa em crise, o gajo tenta fazer o que sempre fez, para tentar voltar a dar aquela chama ao adepto. Há algo de egoísta mas também nobre nisso. E depois disso acho que ainda jogou até bem quarentão lá no país dele.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Cromo N.º 68 - Jean Tiagana



A esposa do Chalana na altura diz que este é que o lixou em Bordéus. Isso não é uma desculpa um bocado Paulo Nunes ou Deco? Aposto que ainda hoje o JVP também não admitiria isso.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cromo N.º 67 - Mirko Votava



Um gajo farta-se de aprender a pesquisar sobre cromos antigos. Pensava eu que Mirko era um nome próprio, e afinal é um diminuicoiso de Miroslav. Pensava eu que só depois do 11 de Setembro é que a Alemanha tinha começado a aceitar jogadores nascidos fora de lá e da Áustria na selecção, mas afinal este gajo nasceu em Praga.

E pensava eu que esteve gajo era o típico quase one man club, tipoo Toni do Werder Bremen, que tinha jogado e treinado apenas lá, e afinal tem todo um historial antes disso. Se não bastasse ter jogado no Atlético de Madrid por alturas do Hugo Sanchéz (e desse lembro-me eu ainda colchonero!) e no Borussia de Dortmund, ainda fez parte da equipa da RFA que ganhou o Euro em 1980!!! A minha desculpa é que só comecei a acompanhar a bola de forma mais coiso a seguir ao Europeu seguinte.

Mas este homem é apenas o gajo mais velho a marcar num jogo da Bundesliga, com 40 anos. Sabia que ele tinha jogado até tarde, mas não sabia disso. Enfim, fiquei muito mais sabedor. E até de que aquela cola amarela e preta já sponsorizou aquele clube clube amarelo e preto. E que a fábrica original é na FLORESTA NEGRA. No próximo cromo vou tentar saber a origem dos kalkitos, obrigado.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cromo N.º 66 - Maurice Banach



Quando fui buscar o Rommel (e mesmo este Marshal aqui abaixo) o nome que estava debaixo da língua e não me saía era este gajo, pá! Fazia-me uma confusão do caraças o aspecto do gajo, nada teotónico como diria o Gabriel Alves, mas também me fazia confusão o modo como Gabriel Alves pronunciava o nome dele, com um simples "a" acentuado no fim, e penso que não era apaenas só isso, deveria haver ali um ruído próximo do início de um escarro ou cuspidela, não?

Ou se calhar até não, porque não consigo descortinar donde vem este apelido, pois a wikipedia diz apenas que era filho de um marinheiro alemão e de uma oficial do exército norte-americano. O nome sugere irão e iraque ou estarei a fazer isto mais confuso ainda? Encontrei isto também: "Em matemática, um espaço de Banach é um espaço vectorial normado completo. Deve seu nome ao matemático polaco Stefan Banach. Os números reais e os números complexos são espaços de Banach onde a norma é o próprio valor absoluto".

Ora, sendo polaco, se calhar até se lia "Banáque", certo? Não: "The 'nach' is pronounced exactly like the German word 'nach'. That is, the 'ch' sounds more like the beginning of the word 'hockey' or 'hanukkah'."

Mas précurando bem, um gajo descobre que o nome vem dos tempos da PRÚSSIA, curiosamente um povo que sempre me deu curiosidade quando aparece nos filmes e depois esqueço-me sempre de ir pesquisar. E o que sei é que o paralelismo que faço dele com o Rommel é que, pouco depois de começar a reparar nos golos dos dois nos resumos, também morreu jovem. Só mesmo isso. Weird, não é?

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Cromo N.º 65 - Olaf Marshall



No tempo em que não havia net nem sportv um gajo via os resumos no final do Domingo Desportivo ou a horas ainda mais impróprias no Remate (que dava a ideia de ser feito num cantinho minúsculo dum estúdio ou dentro duma relóte) e ficava por vezes com nomes de goleadores que depois um gajo ficava a pensar porque é que não apareciam nas selecções dos respectivos países. Isso fazia-me confusão, tipo o Virdis.

Mas nos tempos em que o Kaiserslautern, apesar de não ter grandes craques além do Andreas Brehme e de não ser propriamente a espinha dorsal da Manschaft ou lá como se escreve, havia um gajo que me fazia pensar nisso. Até pensei que o gajo não fosse à selecção por usar a permanente e o bigode já fora de moda, mas agora, graças à internet, fico a saber mais dele: chegou a ir À selecção sim, até a um Mundial (1998) e além de jogar a ponta-de-lança, parece que também se desenrascava muito bem a trinco (isso lembra-me um jogador que era o Ricardo, do Olhanense, grande cabeceador). E uma coisa que não sabia, o gajo era da RDA. Isso explica muito. Mas não o penteado.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cromo N.º 64 - Belodedic(i)



Para terminar, ou abrir um parente ou phil walker, na cena dos países menos coisos - mas continuando na cena dos refugiados sem ir ao óbvio Lubos Kubik - vamos para um que rivaliza com Paulo Sousa e até se deu ao luxo de retirar uma letra ao nome.

Romeno de nascença, campeão europeu com o Steaua de Bucareste em 86 na tal mítica final que o Ducandam defendeu uma téca de penáltes, e semi-finalista em 88 abatido por um golo de cabeça de Rui Águas a centro de Diamanatino, não sei se foi essa a razão, mas o "veado" (alcunha que não daria muito jeito no Mundial de 2014, mas não stressem que o homem aparece em anúncios de CERVEJA e tudo) nem esperou que o Ceaucescu fosse à vida no ano a seguir e refugiou-se noutro regime muito "diferente", passando do Estrela de Bucareste para o Estrela Vermelha de Belgrado.

Retirou a última letra do nome e ficou safo, para quem tinha jogado com os Bolonis e Hagis, agora passava a jogar com os Stojkovics, Savicevics e Mihailovics (sem que havia lá um Prosinecki, mas pronto) e em 91 ganha outra Taça dos Campeões e outra vez com nos penáltes!!!

E um gajo procura cenas dele (que ainda andou por Espanha e México antes de regressar ao Steaua) e encontra-o num documentário sobre o automóvel DACIA (dois minutos de vídeo no trailer, mais ou menos), e fica sabedorr que na terreola onde nasceu, onde o Danúbio entra na Roménia (uau, poético, é tipo VRSA ou Ayamonte ó Gonçalo) SOCOL, a população até é 52.9% sérvia e apenas 36.8% romena, ajudando a perceber a fuga em 1988.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cromo N.º 63 - Rudi Vata



Para fechar mais uma trilogia o lacraubridgetjonês baralhou-me todo... sugeriu-me o albaneses Vata, Busuttil ou Abazai, mas por acaso nem sei se foi de propósito pra menganar, o Busutill é de Malta, os outros é que são desse pessoal que escapulia-se em barcos para Itália. Mas eu tava convencido que havia um avançado de Malta que fez furor no futebol belga e que se chamava Vata, mas se calhar tou mesmo todo trocado.

O "outro" Vata era mesmo albanês e defesa. E por acaso tinha vaga ideia dele no Celtic. Mas pesquisando agora fiquei sabedor que este Vata também ficou famoso em França, onde pediu asilo após um jogo internacional do Dinamo tirano, fazendo assim o circuíto habitual desta malta. Curiosamente foi para o Le Mans.

Mas o cromo fica do Energie Cottbus, que tá assinado e tudo.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cromo N.º 62 - Rommel Fernandez



Quando a selecção jogou com o Panamá aqui ao lado lembrei-me deste, mas depois esqueci-me de cá vir colar. Agora com a cena dos jogadores de países footerceiromundistas a jogarem na Europa voltei a lembrar-me dele.

É o tipo de jogador que me recordo de ver a marcar golos pelo Tenerife nos resumos que apanhava na tv espanhola e pensar que o gajo não tinha nem cabelo, nem bigode e nem barriga de jogador da bola daquela década. Estávamos no início dos anos 90 e ele aparentava ter saído directa e exactamente uma década atrasado do flying isabel de lorean hall.

Quando soube que era do Panamá ainda o achei mais estranho. A wikipedia diz que que foi o segundo jogador desse país a jogar na Europa, mas não diz quem foi o primeiro, OBRIGADO. Era um daqueles jogadores que eu ainda estava a tentar perceber quando foi contratado pelo Valência. Pensei que me tinha enganado, afinal era craque, mas depois voltei a esquecer-me dele. Porque jogou pouco, ou porque foi emprestado ao Albacete.

Só me voltei a lembrar dele quando apareceu a notícia da morte dele. E fiquei a pensar: este jogador realmente existiu? Não me perguntem porquê, mas foi a sensação que tive. E voltei a ter esse feeling com um alemão mais tarde, que não tenho agora o nome presente, mas vou procurar.

E pronto, era isto, obrigado por perderem tempo com estas minhas partilhas de pedaços de cérebro morto numa cena social.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cromo N.º 61 - Robby Langers



Da Mota my ass! Isso é uma figura típica de Olhão! E eu sou do tempo em que o Luxemburgo eram 10 padeiros mais um profissional, o Robert Langers, que surpreendentemente até aparecia nas fichinhas das centrais do "Onze-Mondial", como craque do Olhanense da França!

Mas além do Nice, lembrava-me dele no Metz e no Cannes, mas nem fazia ideia que aos 20 anos tinha ido para o Borussia dos Moços Lá de BAIXO! Este site franciu parece porreiro, mas este AQUI com mangas e tudo também é capaz de ser do vosso agrado.

Ah, e fiquei sabedor há poucos dias que não foi só o Eusébio a estrear-se na selecção com um resultado desastroso frente ao Luxemburgo (2-4), o João Vieira Pinto também, num empate a um golo, apenas quatro meses depois de se sagrar bi-campeão mundial de sub-20 (Outubro de 1991, portanto). E tenho ideia que o Langers na altura já usava bigode e tudo. Mas não foi ele que marcou o golo.

E isto assim se calhar abria agora aqui uma trilogiazita de jogadores de países fatelosos que jogaram nas big leagues, não?

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Cromo N.º 60 - Jean Pierre Papin



Chega de italianos, bora lá buscar um gajo que tenha sido massacrado pelos defesas do Porto ao serviço de italianos... sim, vocês lembram-se é da pisadela do Bicho ao Weah, mas eu lembro-me duma cotovelada do side kick preferido, Fernando Couto ao JPP!

Mas, digo-vos mais, no tempo em que Filipovic foi do Benfica para o Boavista, lembro-me que os poucos jogos que davam na televisão eram as competições europeias, e lembro-me bem do gajo dar cabo do Boavista. E agora, quase trinta anso depois, descubro que foi esse jogo que despoletou a carreira dele nos BLEUS?

Toma-te. Quase tão bom como descobrir que o primeiro jogo do Cantona pelo Manchester United foi um particular na Luz, em honra aos 50 anos do King. Not the Paredão side kick.

E quem se lembra onde era o exacto spott na (es)quina da área de onde o JPP mais marcava pelo Marselha no Velódromo aquele? Tenha uma vaga ideia disso, se descobrir na net volto aqui com isso.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cromo N.º 59 - Pietro Paolo Virdis



É daqueles gajos que nunca percebi porque é que nunca tiveram chances na azurra, apesar de ser sabedor que exisitiam monstros como Rossi e Altobelli à sua frente, mas para quem passou por Juventus e Milan ser "apenas" internacional sub-21 e olímpico... faz-me coiso.

Mas mais coisa nossa me faz aqui num comentário atrás eu ter sugerido este huomo para finalizar a triologia italiana e dizerem-me que, suposta e alegadamente, este antigo avançado siciliano (que eu imaginava com muito mais madeixas, mas isso se calhar por ter sido anterior ao ravanelli, e é associação mais pró fim da carreira no LECCE) parece que tinha ligações "estranhas" na família.

Mas mais estranho ainda é um gajo ver uma imagem dele a treinador e parecer que tá a olhar para o descansado do manolo PRECIADO, não é?

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cromo N.º 58 - Mauro Frustalupi



Ai ele é isso? Então tomem lá um italiano com aspecto menos esquisito, mas nome mais esquisito e cromo mais ou menos tão esquisito como o anterior. Era um homem de um OUTRO futebol, dizem eles. Sim, do tempo em que um futebolista aos 29 anos parecia ter 47, digo eu. Já não se fazem veteranos como antigamente. E não falo sequer de bigodes, falo de scarfaces mesmo. Not carlitos.